Obsessões

As obsessões são as prioridades editoriais do ECO, as apostas que marcam a atualidade económica e financeira. Podem durar um dia, um mês, um ano ou o tempo que justificar a sua relevância editorial e o interesse público.

ECOAvenidaReportagem

O JNcQUOI chega (de buggy) à Comporta

  • Lina Santos, Hugo Amaral

Poucos segundos antes do apagão, os planos de defesa do sistema espanhol e português "foram ativados, mas não conseguiram impedir o colapso do sistema elétrico ibérico", referem peritos europeus.

UE repõe tarifas agrícolas à Ucrânia

Patrícia Abreu,

UE repõe tarifas agrícolas à Ucrânia

Patrícia Abreu,

Regime temporário que isentava os produtos agrícolas ucranianos de pagar taxas aduaneiras expirou, deixando as empresas ucranianas expostas a custos que podem chegar a 800 milhões, calcula ministra.

PodcastsEntrevista

“Como não temos um budget muito grande, temos que ser criativos”

  • Carla Borges Ferreira, Diogo Simões, Hugo Amaral

Presidente dos EUA disse também que a tentativa de conquistar toda a Ucrânia "levará à queda da Rússia”. Moscovo já respondeu a Trump, alegando que Vladimir Putin está a "garantir a segurança do país”

Fisco cobra imposto sobre metade dos rendimentos obtidos em áreas de contenção, se estiver no regime simplificado da categoria B. Fora dessas regiões, a tributação incide apenas sobre 35% dos ganhos.

Rui Rocha está disponível para dar a mão a um Governo de Montenegro para que a legislatura dure quatro anos, mas exige maior ambição na descida dos impostos sobre o trabalho e as empresas.

O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, anunciou que o país "retomou os combates" na Faixa de Gaza até que todos os reféns ainda retidos pelo Hamas sejam libertados.

PS quer que pensionistas tenham aumento extraordinário permanente em 2025, mas Governo sinaliza que não há abertura para isso. Em alternativa, admite repetir suplemento para as pensões mais baixas.

PS, BE, PAN e Livre assinalaram que a extrema-direita saiu derrotada das eleições legislativas francesas, enquanto o Chega considerou que o resultado constitui uma "derrocada para a Europa".

Ministério das Finanças defende que FMI confirma o seu cenário macroeconómico e que as recomendações para redução da carga fiscal e o combate à burocracia estão alinhadas com propostas do Executivo.